28 Mar 2019 13:43
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<p>Projeto do Fundamental I capacita os alunos a fazer pesquisas com independência e senso crítico. No futuro, quando precisarem entender a respeito um assunto, preparar-se para uma prova ou gerar um serviço acadêmico, Gabriela Aragoni, Gabriela Lopes, Laura Gaban e Marcela Mizukami terão de fazer pesquisas por conta própria. Não é sempre que haverá um professor para assinalar o trajeto das pedras; elas terão de decidir que respostas procurar, onde poderão encontrá-las, como avaliar a confiabilidade das dicas obtidas e o que fazer com elas. Tarefas não tão fácil, porém que, ao que tudo sinaliza, as alunas do 5º ano do Fundamental do Sabin saberão fazer.</p>
<p>As quatro neste instante salientam ter aprendido lições consideráveis sobre a prática da pesquisa. “Existem sites confiáveis e outros não”, diz Laura, que fornece como exemplo de site não confiável a Wikipedia, “porque toda gente pode alterar as coisas lá”. Blogs cujos endereços terminam em .org ou .gov, por outro lado, trazem informações oficiais, de responsabilidade da organização ou do órgão público a que pertencem. Já Gabriela Lopes e Marcela Mizukami, colegas de Laura, notam que não é sempre que um único web site terá todas os detalhes desejadas, justificativa pela qual, como inclui Gabriela Aragoni, uma interessante busca começa com a elaboração de um roteiro.</p>
<p>Esses e outros aprendizados são fruto de um projeto que o Sabin vem construindo há alguns anos com as turmas do 2º ao 5º ano, estruturado em sequências didáticas que, progressivamente, demandam superior liberdade dos alunos pela promoção de pesquisas. Prêmio Master De Qualidade, Brasil linhas gerais, nos primeiros anos do Ensino Fundamental, as pesquisas consistem em tarefas bem diretas, acordadas pelas professoras, que determinam que questões o aluno tem que fazer, quem ou que fontes serão consultadas e como necessitam mostrar as respostas.</p>
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<li>Pronunciar-se sobre isso ser um peso pros outros</li>
<li>Portal IG (Último Segundo)</li>
<li>Leia redações nota mil de anos anteriores</li>
<li>Caio/RJ Alegou</li>
<li>cinco - Camuflar pela caneta</li>
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<p>É o caso das muitas entrevistas que a escola propõe que os alunos façam com seus familiares - Pai, como eram as músicas de carnaval em sua data? Mãe, qual era tua comida favorita quando criancinha? Encontre Como Foi O bate papo Com Nestor Távora , da etnia mundurucu, que tradicionalmente visita o Sabin pra comentar com as turmas de 3º ano - Que tipo de brinquedos as criancinhas indígenas têm? Como são as casas do teu público? Também se configuram pesquisas as atividades de consulta a jornais, revistas, livros didáticos, equipamentos didáticos on-line ou blogs selecionados. Contudo, num primeiro instante, estas consultas são direcionadas pelas professoras e, na sua maioria, feitas coletivamente na classe.</p>
<p>Contudo chega um ciclo, diz Adriana Alonso, no término do primeiro passo do Fundamental, que os alunos devem ir “desmamando” da guia da professora. “Quando chegarem ao Qual A Diferença Entre Assistente E Analista De Recursos Humanos? , eles já serão capazes de fazer pesquisas de forma mais livre e autônoma”, diz a assessora. Ou, como sinaliza a etimologia do termo busca, saberão “buscar com cuidado”, “informar-se” e “indagar profundamente” sobre isto quaisquer assuntos que precisarem ou desejarem conhecer de perto. Que é o que se espera não apenas de jovens em idade escolar, mas dos indivíduos interessados e críticos nos quais eles vão tornar-se em sua existência adulta.</p>
<p>Antes de estabelecer uma busca, é fundamental definir o que se quer encontrar a respeito do tema. Para isso, elabora-se um roteiro com questões a ser respondidas. Dificilmente as questões são respondidas por uma única referência. É preciso saber que web sites, livros, jornais, etc., consultar e identificar e integrar as informações obtidas em um relatório coeso. Precisa-se privilegiar websites oficiais (.gov, .org) ou de automóveis conceituados; em caso de consulta à Wikipedia, checar infos em outros web sites.</p>